Ilustres modernistas! Ininterruptamente com a arte de alucinar uma sociedade burra. Porque um púbere ano acarretaria em originais consumações? O que se modifica em uma rotação completa da Terra? Completar novos ciclos jamais significaria novas realizações (...) Sobretudo viver é o que importa não implica de qual forma. VIVER é a arte sublime da vida e as pedras no caminho se tornam distrações para o aperfeiçoamento do porvir! Concretizações se tornam tão fúteis confrontadas à arte de existir, quando se goza da vida não há expectativas concretas. Viver é o que me consume! E quanto aos modelos que criam ao sublime estilo de vida eles são friamente descartados NÃO existem modelos de vida, a vida é uma valsa aonde os passos jamais poderão ser deduzidos pelos bailarinos, é uma dança envolvente que te proporciona o controle em alguns espaços e a manipulação em tantos outros. Contando que haja disposição de se levantar da mesa e ir até a pista de dança sem restrições ao repertorio a vida jamais será ingrata com aqueles que não se iludem em relação ao seu ritmo. Sem planejamentos o código é dançar conforme a musica, nunca almejar um repertorio pessoal! Viver é aprender a bailar novos ritmos continuamente.
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